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Política

Em 4 anos, educação do Maranhão bate recordes em nota, salário, prédios e cursos

Em 4 anos, educação do Maranhão bate recordes em nota, salário, prédios e cursos

Publicada em 26/12/18 às 11:07h - 271 visualizações

John Cutrim


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Em 4 anos, educação do Maranhão bate recordes em nota, salário, prédios e cursos
Em 4 anos, educação do Maranhão bate recordes em nota, salário, prédios e cursos  (Foto: John Cutrim )


De 2015 para cá, o Maranhão tem alcançado números jamais vistos anteriormente na Educação no Estado. São recordes quantitativos e qualitativos, envolvendo alunos, professores e estrutura física.

Se fosse preciso escolher um só recorde para resumir todos os demais, este seria o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ensino Médio. Trata-se da nota que as escolas recebem após avaliação feita pelo Ministério da Educação.

O índice é medido a cada dois anos. Em 2015, no primeiro ano do governo Flávio Dino, o Ideb subiu de 2,8 para 3,1, revertendo a queda verificada na gestão anterior.

Em 2017, a nota voltou a subir, chegando a 3,4. É a maior marca em toda a história do Maranhão. O Ideb do Ensino Médio – que é mantido pelo Governo do Estado – subiu 21% neste período. O Maranhão passou de 22º para 13º lugar no ranking nacional.

Escola Digna

Para chegar ao maior Ideb da história do Maranhão, diversos outros recordes foram quebrados. Entre eles, o da construção, reconstrução e reforma de escolas. Nunca foram construídos e nem reformados tantos prédios quanto nos últimos quatro anos.

Foram 840 Escolas Dignas em todas as regiões do Maranhão. Muitas delas são prédios novos e com toda a estrutura necessária, no lugar das escolas de taipa e totalmente precárias.

O Escola Digna também trouxe uma importante característica: o programa não cuida apenas dos colégios da rede estadual, mas também da municipal. É uma parceria firmada com os prefeitos para ajudar as cidades. O motivo é bem simples: é nas escolas municipais que estuda a maior parte das crianças.

Escolas integrais

Até 2015, o Maranhão não tinha nenhuma escola de ensino integral funcionando regularmente na rede pública. Hoje tem 51. E mais: parte delas é do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema), que oferece ensino profissionalizante.

A escola integral significa mais tempo de estudo e mais qualidade no aprendizado. São oferecidas disciplinas diferenciadas em que os alunos podem desenvolver talentos e aptidões. E também construir as bases para uma carreira profissional.

Atualmente, o Maranhão tem 36 escolas integrais de ensino regular, os chamados Centros Educa Mais. Também há dois Núcleos de Educação Integral, que complementam a grade curricular das escolas de meio período.

E ainda há 13 unidades plenas do Iema, em que os alunos saem tanto com diploma do Ensino Médio quanto com um diploma técnico profissional. Ou seja, pronto para o mercado de trabalho.

Salários

Prédio novo é muito bom, mas é preciso ter também alguém motivado para ensinar os alunos. Hoje, os professores com licenciatura e jornada de 40 horas recebem o maior salário da rede estadual em todo o Brasil: R$ 5.750,84.

O mais recente aumento foi no primeiro semestre deste ano. Isso significou, desde 2015, um reajuste de 30,35%, bem acima da inflação do período. Além disso, foram feitas mais de 20 mil promoções de docentes desde 2015. E 50 mil professores estaduais e municipais passaram por cursos de capacitação.

O que vem por aí

Atualmente, o Governo do Maranhão está trabalhando em 115 projetos de obras educacionais, entre serviços de construção, reforma e ampliação em 77 cidades do Maranhão.

O maior legado do governo Flávio Dino é a educação. É unanimidade em todo o Estado que esta gestão foi a que mais investiu em educação, seja na valorização e respeito dos educadores, gestão democrática das escolas, protagonismo estudantil, melhoria da aprendizagem, apoio aos municípios, dentre outras ações estruturantes”, diz o secretário estadual da Educação, Felipe Camarão.

“Esse é o maior legado, a maior obra de um governo que se importa em melhorar a vida das pessoas pela educação”, acrescenta.







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