Na primeira reunião com os governadores eleitos e reeleitos, Flávio Dino fez questão de não comparecer e tem lançado críticas absurdas contra o presidente eleito. Bolsonaro nunca as respondeu.
Aqui no Maranhão os políticos mais experientes acham que o nosso estado não tem condições de ir para o confronto com o poder federal e tem até quem aposte em duas investidas no Maranhão até o mês de março, que seriam a retomada da gestão do Porto do Itaqui e a exigência legal dos cumprimentos de sentenças em desfavor de movimentos de invasões de terras.
No primeiro caso, a Antaq já sinalizou o desagrado com a Emap, que gerencia o Porto do Itaqui, doando mais de R$ 170 milhões para o tesouro estadual em detrimentos de investimentos na região portuária da capital. Além disso, o excessivo apadrinhamento em cargos comissionados de amigos do governador.
No segundo caso, o Maranhão ficou habilitado como o Estado onde menos se cumpre decisões judiciais de desapropriação de terras em favor de seus legítimos donos. A Polícia Militar tem sido impedida pelo governo de cumprir tais sentenças, o que representa desacato a autoridade Judiciária, que pode resultar até em intervenção federal.