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Política

Maranhão vive uma pequena Venezuela, diz Edilázio Júnior…

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Publicada em 04/06/18 às 10:21h - 237 visualizações

Por Marco Aurélio D'Eça


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Maranhão vive uma pequena Venezuela, diz Edilázio Júnior…
Maranhão vive uma pequena Venezuela, diz Edilázio Júnior…  (Foto: Por Marco Aurélio D'Eça )

 

Deputado criticou estado de exceção imposto por Flávio Dino no Maranhão e critica a falta de ações do governo para minimizar os efeitos do desabastecimento

 

 

 

 

 

O deputado estadual Edilázio Júnior, pré-candidato a deputado federal pelo PSD, repudiou a crise institucional e a situação de "insegurança jurídica", vivenciada pelos maranhenses, segundo ele na gestão Flávio Dino.

 

"Estamos vivendo um momento muito delicado no país em decorrência dessa crise, mas aqui no estado a situação é mais notória. Lá nos Estados Unidos tem Little Havana, que é um bairro em Miami, que faz referência a Cuba. Aqui no Maranhão nós estamos vivendo a "Little Venezuela", ainda que de forma amena, com relação ao desabastecimento de produtos como lá vem ocorrendo. Mas, pior que isso, aqui em nosso estado nós estamos vivendo uma insegurança jurídica", disse.

 

O parlamentar citou a censura imposta ao Sindicato dos Policiais Civis e a perseguição a uma empresa, o que fere a Constituição Federal.

 

"O governador Flávio Dino, juntamente com o secretário de Segurança [Jefferson Portela], não satisfeito com o sindicato dos policiais, que colocou um outdoor apenas com a verdade, dizendo que o governo estava investindo apenas 1% do seu orçamento em segurança, ordenou que a empresa responsável pelos outdoors retirasse dali aquela imagem do governador ditador, com o secretário. […] Agora a empresa vai ter de devolver o dinheiro ao sindicado, porque o contrato estava em vigência. É uma perseguição sem fim", afirmou.

 

Ele também criticou a aprovação de matérias, no Legislativo Estadual, que ferem a Constituição.

 

"Vimos aqui hoje a mudança da Constituição Estadual, passando por cima da Constituição Federal, para defender interesse eleitoreiro do governador Flávio Dino, assim como na Venezuela, onde Nicolas Maduro mudou a Constituição para poder ser reeleito ad aeternum. […] Mas a nossa democracia, as nossas urnas não vão permitir que ele se reeleja", finalizou.




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