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VEREADOR DR RUBENS VAI À JUSTIÇA PARA SUSPENSÃO IMEDIATA DOS DECRETOS QUE PROVOCARAM AUMENTO EXCESSIVO DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS PESADOS E PREJUIZOS À CAROLINA E MORADORES

Publicada em 08/04/2025 às 09:26h - 114 visualizações

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VEREADOR DR RUBENS VAI À JUSTIÇA PARA SUSPENSÃO IMEDIATA DOS DECRETOS QUE PROVOCARAM AUMENTO EXCESSIVO DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS PESADOS E PREJUIZOS À CAROLINA E MORADORES
VEREADOR DR RUBENS VAI À JUSTIÇA PARA SUSPENSÃO IMEDIATA DOS DECRETOS QUE PROVOCARAM AUMENTO EXCESSIVO DO TRÁFEGO DE VEÍCULOS PESADOS E PREJUIZOS À CAROLINA E MORADORES  (Foto: Jornal O Tempo )

O presidente da Câmara de Carolina-MA, vereador Doutor Rubens Araújo, ingressou nesta segunda-feira, 07, com duas ações populares na Justiça contra os municípios de Estreito-MA e Tocantinópolis-TO, com pedido de liminar para a suspensão imediata dos decretos, por violação dos princípios constitucionais, que proíbem o tráfego de caminhões com carga superior a 10 toneladas na travessia hidroviária entre Estreito/Aguiarnópolis e Porto Franco/Tocantinópolis, após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek, o que provocou o desvio de um número excessivo de veículos para Carolina, causando inúmeros transtornos e prejuízos à cidade e seus moradores.

“São decretos municipais, mas que afetam diretamente o morador de Carolina. A nossa cidade está sobrecarregada de caminhões. Então, o tráfego aumentou bastante aqui. Nós não podemos é pagar o preço de outro município. Os nossos moradores estão sofrendo. A nossa principal avenida, a Elias Barros, está toda esburacada, as casas com as paredes rachadas, o Centro Histórico é muita poeira”, explica o Doutor Rubens em vídeo no Instagram VEJA AQUI.

Doutor Rubens também lembra que, recentemente, ocorreu o falecimento de Milena Guida, conselheira tutelar de Carolina, em um acidente grave na avenida Elias Barros, decorrente do tráfego excessivo e do grande número de buracos. “Uma carolinense, jovem, mãe, que deixa uma filha de apenas 10 anos. Isso é muito triste. Então, nós entramos com estas ações para tentar suspender estes decretos de Estreito e de Tocantinópolis”.




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