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EMPRESÁRIO PEDRO IRAN FALA DO DIA A DIA DE TRABALHO E DAS DIFICULDADES PARA O SERVIÇO DE TRAVESSIA EM BALSA NO TRECHO DA PONTE JK, ENTRE AGUIARNÓPOLIS E ESTREITO

Publicada em 27/01/2025 às 11:21h - 114 visualizações

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EMPRESÁRIO PEDRO IRAN FALA DO DIA A DIA DE TRABALHO E DAS DIFICULDADES PARA O SERVIÇO DE TRAVESSIA EM BALSA NO TRECHO DA PONTE JK, ENTRE AGUIARNÓPOLIS E ESTREITO  (Foto: JORNAL O TEMPO)

Em entrevista ao canal Jornal dos Municípios, o empresário e ex-prefeito Pedro Iran conta sobre o dia a dia e o trabalho no Grupo Pipes, que tem mais de 2 mil funcionários em vários estados. De Carolina-MA, onde reside, ele administra seus negócios inclusive um moderno hotel no pólo Chapada das Mesas.

 

“É um dia muito corrido. Nosso trabalho nesses 70 anos sempre foi de 24h por dia, 70 anos de luta. E, graças a Deus, nesse tempo todinho, eu não deixei nenhum rabo de palha para ninguém pegar. Foi um trabalho bonito, honesto, e só o que me preocupa é dar emprego. Porque hoje a pessoa que não tem um emprego amanhece o dia com o filho chorando pedindo pão e é muito duro. O que nós temos que fazer é o que nós pudermos de bom uns para os outros”, defende.

 

Pedro Iran informa que o Grupo Pipes atua hoje no Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí e Tocantins, mas teve operações também em Sergipe.  Sobre o serviço de travessia do rio Tocantins em balsa, no trecho da ponte JK, que desabou, o empresário lembra que as chuvas e o nível da água nas proximidades da barragem em Estreito dificultam a operação. 

 

“É muito difícil. Para chegar lá tem uma grande cachoeira é difícil subir com balsa. Estou tentando subir mais uma balsa e não consegui. Tem de levar cortado e demora 1 mês, 2 meses, para levar os pedaços e montar lá. Porque a estrada tem 7 metros de largura e a balsa tem 14. Ali, a gente pode ir botando balsas gradativamente. Mas, ali, 10 balsas não vão dar conta da demanda onde era a ponte”, explica.

 




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