Acusados de integrar um esquema de desvio de dinheiro público, acobertados pelo prefeito Wanderly Leite, coisa calculada em perto de R$ 3 milhões dos cofres da Prefeitura de Aguarnópolis-TO, os irmãos Eliezer e Elias Ribeiro, se complicaram mais ainda ao a Justiça do Tocantins rejeitar ação contra a publicação da denúncia pelo jornal o Tempo. A Justiça considerou improcedente a ação destes acusados de corrupção.

Elias e Eliezer, o prefeito Wanderly e outros, são acusados, em Inquérito instaurado pelo Ministério Público do Tocantins, MPTO, de montar um esquema, via administradoras de cartão, para fraudar e desviar mais de R$ 3 milhões da Prefeitura de Aguiarnópolis. Os contratos das administradoras só comtemplam parentes, apaniguados e outros aliados do prefeito Wanderly.

Eliezer é proprietário de uma lava jato. Irmão do ex-secretário de Finanças do prefeito Wanderly, o Elias, o irmão Elizezer foi ‘cadastrado’ por uma das tais empresas administradoras de cartões para receber languidamente o dinheiro da Prefeitura de Aguiarnópolis. Depois, até se habilitou, e venceu, uma suspeita licitação para os mesmos serviços prestar. 

O irmão de Eliezer, o Elias, foi além. Após denúncias de uso de maquinário público para obras particulares em sua residência, submergiu. E, ou foi demitido ou pediu demissão da Prefeitura do prefeito Wanderly. Foi aboletado na Câmara de Aguiarnónolis pelo vereador presidente, Ruberval, em mais uma obscura operação que o contratou sem licitação alguma. Elias recebe ainda, e muito, por lá.E assim caminha Aguiarnópolis sob os, por enquanto, auspícios do pregresso prefeito Wanderly.