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NO NATAL, VEREADOR CARLOS DEBOCHA DA JUSTIÇA E ELEITORES E AFIRMA QUE NÃO VAI DAR ?NADA? O ESCÂNDALO DA COMPRA DE VOTOS PARA O PREFEITO JOÃO PORTUGUÊS

Publicada em 26/12/2022 às 13:27h - 764 visualizações

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NO NATAL, VEREADOR CARLOS  DEBOCHA DA JUSTIÇA E ELEITORES E AFIRMA QUE NÃO VAI DAR ?NADA? O ESCÂNDALO DA COMPRA DE VOTOS PARA O PREFEITO JOÃO PORTUGUÊS
NO NATAL, VEREADOR CARLOS DEBOCHA DA JUSTIÇA E ELEITORES E AFIRMA QUE NÃO VAI DAR ?NADA? O ESCÂNDALO DA COMPRA DE VOTOS PARA O PREFEITO JOÃO PORTUGUÊS  (Foto: Jornal O TEMPO)

Flagrado pela Polícia, Ministério Público e a Justiça Eleitoral, com fartas provas de que operava um esquema criminoso de compra de votos para o prefeito João Português nas eleições de 2020 em Luzinópolis-TO, o vereador Carlos Santa Helena, resolveu aproveitar o Natal para debochar da Justiça e dos eleitores. Assista:

https://youtube.com/shorts/F8xkuIUaA0g?feature=share

“Não dá nada não, entende?”, afirma Carlos Alberto, visivelmente embriagado, em meio a cantos e berros em vídeo que começou a circular nas redes sociais durante as comemorações do Natal. Ele se referia as consequências da ação que investiga a compra de votos e, junto com o prefeito João Português e o vice Nego Marcos, em que já teve a cassação do mandato pedida pelo Ministério Público.

 

O atual otimismo de Carlos Alberto contrasta, e como, com o seu comportamento no dia 15 de novembro de 2020, dia da eleição. Naquele dia, as transcrições de diálogos das ligações telefônicas interceptadas mostram que Carlos Alberto estava com ‘medo’, nas suas próprias palavras, e chegou até mesmo a se esconder da Polícia.

 

Exemplo é o diálogo de Carlos Alberto com uma mulher identificada como ‘Cleudina’, que, após a eleição, foi nomeada para cargo comissionado de diretora de Supervisão na Prefeitura de Luzinópolis: 

CLEUDINA – Eita Carlos! Tá puxado, a polícia já passou aqui, já avisou...

CARLOS – Já, né?

CLEUDINA – Uhum.

(...)

CARLOS – Não esquece de mim não, minha amiga, que o negócio tá bruto. Eu já tô

escondido, que a polícia já veio atrás de mim também.

 

Noutro diálogo, com um interlocutor identificado como ‘VF’, Carlos afirma que não sabe ‘como é que faço’ e que a Polícia está na sua ‘cola’. As interceptações telefônicas revelam que Carlos Santa Helena, em várias oportunidades e com o conhecimento de João Português, ofereceu e prometeu dinheiro, bens e vantagens a eleitores, com o fim de angariar votos.

 

O grupo aliciou até uma servidora comissionada do Ministério Público do Tocantins (MPTO), o que causou perplexidade. Em áudio que consta no processo, a servidora afirma para o vereador Carlos que só foi até Luzinópolis votar porque “André” arrumou o dinheiro da gasolina. André é citado em diversos outros áudios. “Há razões para acreditar ser a pessoa de Paulo André Ferreira Gomes, nomeado como chefe de gabinete na gestão atual”, suspeita o Ministério Público. Segundo o parecer, o grupo anotava tudo em uma planilha para evitar duplo pagamento. “

 




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