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EM AGUIARNÓPOLIS, NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA FOI ACIONADO PARA INVESTIGAR O PREFEITO WANDERLY EM INQUÉRITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Publicada em 04/07/2022 às 12:07h - 451 visualizações

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EM AGUIARNÓPOLIS, NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA FOI ACIONADO PARA INVESTIGAR O PREFEITO WANDERLY EM INQUÉRITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO  (Foto: Jornal O Tempo)

Em pelo menos 1 dos 6 inquéritos em que o prefeito Wanderly Leite atualmente é investigado, foi acionado o Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional, NIS, um órgão auxiliar do Ministério Público do Tocantins, MPTO. Neste inquérito, são investigadas irregularidades, possíveis fraude e restrições no pregão presencial da Prefeitura de Aguiarnópolis-TO que resultou na contratação da empresa Mega Suporte e Serviços Eireli. Pelo mesmo motivo, o prefeito Wanderly já foi também alvo de representação do Tribunal de Contas do Tocantins, TCE.

Entre os serviços ofertados pelo Núcleo de Inteligência do MPTO para as investigações estão a Análise dos Dados Bancários e fiscais; Interceptações telefônicas e de dados, autorizadas judicialmente, por meio do Sistema Guardião Web; Gestor operacional do Sistema SIMBA; Extração de dados forense (dispositivos móveis e computacionais), com equipamento Cellebrite UFED TOUCH 2, entre outras, conforme o Portal do Ministério Público.

No momento, as irregularidades na administração do prefeito Wanderly em Aguiarnópolis são alvo de, ao menos, 6 inquéritos do MPTO. Um deles envolve o seu secretário de Saúde, Jarmondes Silva, por acumular cargos públicos. Outro, esclarece as circunstâncias da contratação, por inexigibilidade de licitação ao custo de R$ 19 mil mensais, do escritório do advogado Thiago Borges, já acusado de fraudar documentos pelo Tribunal de Contas do Tocantins.

O uso de máquinas da Prefeitura de Aguiarnópolis na construção de um imóvel particular pelo seu secretário de Finanças, Elias Ribeiro de Lima, resultou para o prefeito Wanderly mais um inquérito instaurado pelo Ministério Público. Pelas suspeições no contrato de serviços de consultoria com uma empresa de fachada que seria de propriedade do primo Kiko Miranda, mais investigações que envolvem a suspeita até de uma fraude em licitação.

Também rendeu um inquérito do Ministério Público o gesto de “simples lembrança”, palavras do próprio prefeito Wanderly ao entregar luxuosíssimas cestas de Natal a vereadores. O conteúdo das cestas de natal para os vereadores tinha diversos produtos, tais como, vinho, taça, chocolates, entre outros.

O prefeito Wanderly, sua vice Dete Cabral e vários secretários municipais de Aguiarnópolis, entre eles o de Finanças, Elias, são alvos ainda de investigação que apura a denúncia de possível montagem de um esquema milionário de corrupção, via administradoras de cartões, que serviria para beneficiar parentes, amigos e integrantes do primeiro escalão da Prefeitura de Aguiarnópolis.




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