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PRIMO DO PREFEITO WANDERLY DE AGUIARNÓPOLIS E ALVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, KIKO MIRANDA TAMBÉM EMBOLSOU QUASE R$ 200 MIL DOS COFRES PÚBLICOS DE FILADÉLFIA-TO

Publicada em 03/03/2022 às 15:59h - 679 visualizações

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PRIMO DO PREFEITO WANDERLY DE AGUIARNÓPOLIS E ALVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, KIKO MIRANDA TAMBÉM EMBOLSOU QUASE R$ 200 MIL DOS COFRES PÚBLICOS DE FILADÉLFIA-TO
PRIMO DO PREFEITO WANDERLY DE AGUIARNÓPOLIS E ALVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, KIKO MIRANDA TAMBÉM EMBOLSOU QUASE R$ 200 MIL DOS COFRES PÚBLICOS DE FILADÉLFIA-TO  (Foto: Jornal O TEMPO)

Documentos do Portal da Transparência revelam que Francisco das Chagas Miranda Lima, o Kiko Miranda, primo do prefeito de Aguiarnópolis-TO, Wanderly Leite, pode ter embolsado irregularmente cerca de R$ 200 mil dos cofres públicos de Filadélfia-TO. 

 

Ambos são alvos de investigações do Ministério Público do Tocantins, MPTO, em apuração ainda sob sigilo, no bojo de denúncias de irregularidades na contratação de uma empresa de fachada de Carolina-MA pela Prefeitura de Aguiarnópolis, que seria de propriedade do próprio Kiko Miranda.

 

Nos dados extraídos do Portal da Transparência de Filadélfia, Kiko Miranda teria embolsado R$ 198,85 mil dos cofres públicos municipais entre 2017 e 2020, na gestão do ex-prefeito Mizô Alencar. Pelas informações oficiais, Kiko Miranda seria 'gerente de Convênios', embora jamais tenha tido vínculo formal com a administração pública, seja por contrato ou por nomeação conhecidos.

 

Tanto é que Kiko Miranda não figura sequer na relação de servidores de Filadélfia da gestão de Mizô Alencar. Porém, em seu próprio CPF, constam os pagamentos dos quase R$ 200 mil. Um deles, inclusive, indica que seria por 'restituição de despesas para participar de reunião com a Controladoria Geral da União', a CGU, órgão federal de fiscalização de gastos públicos.

 

Em outros pagamentos, há menção à 'concessão de diárias a colaboradores eventuais no país', seja lá o que quer que for que isto signifique. Noutros, restituição por 'despesas com combustíveis e passagens diversas' e, também, 'reembolso aos servidores lotados no Secretaria Municipal de Administração'.

É mais um capítulo que ilustra um pouco mais, mas nem toda, a malfadada gestão do ex-prefeito Mizô Alencar em Filadélfia. Kiko Miranda, à época, era identificado como ‘braço direito’ de Mizô Alencar, que promoveu um verdadeiro apagão gerencial e administrativo e submeteu a população durante 4 anos à total inexistência de oferta mínima de básicos serviços públicos e a falência completa do município.

 

Mizô Alencar ainda montou um esquema que permitiu o desvio de quase R$ 1 milhão via fraudes na folha de pagamentos. Após auditoria que constatou o desvio, uma sindicância resultou, por enquanto, na demissão de 9 servidores municipais efetivos da Prefeitura de Filadélfia.

 




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