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PREFEITO WANDERLY ESTÁ ENVOLVIDO NA FRAUDE EM LICITAÇÃO QUE PODE ?CASSAR? LÉO CUNHA EM ESTREITO

PREFEITO WANDERLY ESTÁ ENVOLVIDO NA FRAUDE EM LICITAÇÃO QUE PODE ?CASSAR? LÉO CUNHA EM ESTREITO

Publicada em 02/09/2021 às 10:45h - 497 visualizações

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PREFEITO WANDERLY ESTÁ ENVOLVIDO NA FRAUDE EM LICITAÇÃO QUE PODE ?CASSAR? LÉO CUNHA EM ESTREITO
PREFEITO WANDERLY ESTÁ ENVOLVIDO NA FRAUDE EM LICITAÇÃO QUE PODE ?CASSAR? LÉO CUNHA EM ESTREITO  (Foto: Jornal O Tempo)

O prefeito de Aguiarnópolis-TO, Wanderly Leite, atestou a ‘CAPACIDADE TÉCNICA’ da empresa E. RODRIGUES DE GODOI OXIMED TRANSPORTES E EMPREENDIMENTOS – ME para fornecimento de oxigênio medicinal. A empresa é acusada de fraudar uma licitação, conforme ação de IMPROBIDADE-DANO AO ERÁRIO, movida pelo Ministério Público do Maranhão, MPMA, e que pode culminar na perda do cargo pelo atual prefeito de Estreito-MA, Léo Cunha.

O ‘atestado’ do prefeito Wanderly, de 4 de março, que consta da documentação da OXIMED entregue à Prefeitura de Estreito, contraria a afirmação do MPMA para quem a empresa contratada para fornecer o tal de oxigênio à Prefeitura de Estreito sequer licença tinha para vender o produto e o comercializaria de forma irregular.

Na ação, são acusados de FRAUDE EM LICITAÇÃO e outras irregularidades, o prefeito Léo Cunha, o pregoeiro oficial da Prefeitura de Estreito, Ronilson Soares, e Edson Rodrigues de Godoi, proprietário da Oximed. “Tal conduta como autêntico ato de improbidade administrativa, eis que acarretou prejuízo ao erário municipal do valor repassado à empresa do contrato fraudado e assinado, no importe de R$ 400.875,00 (quatrocentos mil e oitocentos e setenta e cinco reais)”, afirma o MPMA. Reveja

 

 

Muito provavelmente é o caso aqui de, agora, o Ministério Público do Tocantins, MPTO, investigar os motivos do prefeito Wanderly para ‘atestar’ a capacidade técnica da Oximed que, no Maranhão, é acusada de FRAUDE EM LICITAÇÃO numa ação que pode acabar custando o mandato do prefeito Léo Cunha em Estreito.

ACUSADO DE FRAUDE EM LICITAÇÃO, LÉO CUNHA PODE PERDER O CARGO DE PREFEITO DE ESTREITO

 

Leoarren Túlio de Sousa Cunha, o Léo Cunha, está ameaçado de perder o cargo de prefeito de Estreito-MA, os direitos políticos por 8 anos, ser obrigado a devolver mais de R$ 400 mil aos cofres públicos municipais e ainda pagar uma multa de R$ 4 milhões.

É o que está pedindo o Ministério Públicos Estadual, MPE, à Justiça do Maranhão numa Ação de Improbidade Administrativa-Dano ao Erário. Léo Cunha é acusado de FRAUDE EM LICITAÇÃO, que resultou em contrato de R$ 400.875,00 para a compra de oxigênio medicinal pela Prefeitura de Estreito.

O problema é que, segundo o MPE, a ‘E. RODRIGUES DE GODOI OXIMED TRANSPORTES E EMPREENDIMENTOS – ME’, empresa de Estreito contratada para fornecer o tal de oxigênio, sequer licença tinha para vender o produto e o comercializaria de forma irregular.

“Quanto às condutas individualmente praticadas, verifica-se que o Prefeito Leoarren Tulio de Sousa Cunha (Léo Cunha), mediante a cooperação dos demais requeridos, burlou a realização de adequado procedimento licitatório, direcionando-o à empresa previamente determinada e mesmo após recomendado, insistiu na manutenção da contratação fraudulenta, demonstrando seu interesse na manutenção da irregularidade”, descreve o texto da ação.

Fazem companhia a Léo Cunha na acusação de FRAUDE EM LICITAÇÃO, Ronilson Soares, pregoeiro oficial da Prefeitura de Estreito, e Edson Rodrigues de Godoi, proprietário da Oximed. “Tal conduta como autêntico ato de improbidade administrativa, eis que acarretou prejuízo ao erário municipal do valor repassado à empresa do contrato fraudado e assinado, no importe de R$ 400.875,00 (quatrocentos mil e oitocentos e setenta e cinco reais)”, prossegue a Ação.

Diante das constatações de fraude em licitação, dano ao erário e até possível risco à saúde pública, o Ministério Público pede que Léo Cunha e Ronilson Soares sejam condenados à perda, respectivamente, dos cargos de prefeito e pregoeiro municipal de Estreito e que a Oximed seja impedida de contratar com o poder público por oito anos. Isto além da devolução de mais de R$ 400 mil aos cofres públicos e pagamento solidário de multa de R$ 4 milhões.




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