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ERA MIZÔ! DESVIO DE QUASE R$ 1 MI EM FILADÉLFIA-TO RESULTA NA DEMISSÃO DOS SERVIDORES

ERA MIZÔ! DESVIO DE QUASE R$ 1 MI EM FILADÉLFIA-TO RESULTA NA DEMISSÃO DOS SERVIDORES

Publicada em 26/08/2021 às 22:06h - 883 visualizações

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ERA MIZÔ! DESVIO DE QUASE R$ 1 MI EM FILADÉLFIA-TO RESULTA NA DEMISSÃO DOS SERVIDORES
ERA MIZÔ! DESVIO DE QUASE R$ 1 MI EM FILADÉLFIA-TO RESULTA NA DEMISSÃO DOS SERVIDORES  (Foto: Jornal O Tempo)

 

Se a nefasta gestão do ex-prefeito Mizô Alencar terminou nem lá há tanto tempo assim, o bocado do desvio de dinheiro público que jorrou, tudo indica, naquela época passada, suas consequências ainda estão para ser desvendadas. Por completo. Agora, sabe-se que um esquema de Mizô Alencar deixou escorrer pelo ‘ralo’ quase R$ 1 milhão do dinheiro público de Filadélfia. Já foi identificado e resultou na demissão, até agora, de 5 servidores da Prefeitura Municipal.

 

Com base em auditoria que encontrou divergências na folha de pagamento de 2020 da Prefeitura de Filadélfia, comandada à época pelo Mizô Alencar, já foram apurados prejuízos aos cofres públicos municipais no valor de R$ 901.318,17 (novecentos e um mil trezentos e dezoito

reais e dezessete centavos). A auditoria teve como parâmetro os extratos bancários das contas do município, seus órgãos e as dos próprios servidores envolvidos na falcatrua toda.

 

A partir do resultado da auditoria, o atual prefeito David Bento nem alternativa teve. Instaurou uma Sindicância Administrativa. Resultou na punição de 5 dos envolvidos. Eles foram demitidos, ou destituídos, com base na Lei, por violação dos deveres, prática de ato de improbidade administrativa e lesão aos cofres públicos de Filadélfia. As portarias estão publicadas no Diário Oficial do Município desta quinta-feira, 26 de agosto.

 

Entre eles está a destituída servidora Lucélia Martins da Silva, assessora da Administração da Secretaria de Educação. Lucélia, em proveito pessoal, pela que constataram as apurações da Sindicância, teria sido responsável por lesar os cofres de Filadélfia em R$ 350.038,31 (trezentos e cinquenta mil trinta e oito reais e trinta e um centavos) no ano de 2020. E, pela Portaria, violou seus deveres como servidora pública.

 

A mesma apuração, concluiu que Kleber Martins da Silva, lotado na Secretaria de Administração e Planejamento, no cargo efetivo de Auxiliar contábil, em 2020 investido como Assessor ADA, pela sua vez, também violou seus deveres e praticou ainda ato de improbidade administrativa, com consequente lesão aos cofres públicos no valor de R$ 217.037,09, pelo que está no Diário Oficial.

 

Outra demitida, pelas apurações, foi a servidora pública municipal Maria Neila Dourado Ribeiro, lotada na Secretaria de Educação, no cargo efetivo de professora, também por violação dos deveres ‘capitulados na Lei e que teria se valido do seu cargo para lograr proveito pessoal ou de terceiros em detrimento da função pública com consequente lesão aos cofres públicos no valor de R$ 25.685,95’.

 

Praticamente as mesmas acusações provocaram a demissão da servidora pública municipal Ana Lúcia Sousa Brito, professora efetiva na Secretaria de Educação, prejuízo provocado de R$ 102.676,07. E do também professor, Angelo do Bonfim e Sousa, lesão aos cofres públicos no valor de R$ 205.880,75.

 

De resto, ainda está pouco claro como estes servidores enviados agora para o ‘olho da rua’ puderam, sem ter acesso aos meandros e ao cerne da nefasta gestão do ex-prefeito Mizô Alencar, do nada, desviar quase R$ 1 milhão dos cofres públicos de Filadélfia.

 

Informações não confirmadas são de que, na retaguarda, teriam a cobertura de alguns ‘figurões’ daquele tempo na Prefeitura de Filadélfia. Estes é que, na verdade, seriam os reais finais recebedores de toda a grana desviada. Agora, o Ministério Público bem que poderia, e deve, entrar em campo.




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