Os fatos diários seguem a demonstrar que, sob a administração do prefeito Léo Cunha, nada nunca jamais é tão ruim que não possa piorar ainda mais na Prefeitura de Estreito-MA. E, muitas vezes, a omissão de Léo Cunha chega às raias da desumanidade.
Por exemplo: nesta quinta-feira,22, um morador da área rural decidiu recorrer ao Ministério Público, MP, para tentar receber a ajuda de custo destinada a pagar o seu transporte para Imperatriz-MA, onde faz tratamento de hemodiálise 3 vezes por semana.
Segundo a denúncia, desde o mês de março a Prefeitura de Estreito comandada por Léo Cunha deixou de pagar a ajuda de custo. “O carro de linha (D20) cobra o valor de R$ 70,00 (setenta reais) por dia. Sendo que (o paciente) faz tratamento em Imperatriz 3 X na semana, mensalmente gastando o valor de R$ 840 só com o transporte do sertão até Estreito”, descreve o registro no MP.
Esta semana, o jornal O Tempo, ao fazer o balanço dos 109 primeiros dias de Léo Cunha na Prefeitura de Estreito, alertava que pediam socorro o município e a população de Estreito, sob um total colapso administrativo. Os serviços mais essenciais, como Saúde, Educação e Infraestrutura, são escassos ou simplesmente inexistentes.
Na Saúde, área relacionada a presente denúncia deste morador da área rural, Léo Cunha decidiu, em fevereiro, deixar sob o comando da assistente social e cupincha, Lorraine Lima de Brito, também amiga pessoal da primeira dama de Estreito, Amanda Campos.
Até agora, a mais notória façanha de Lorraine Lima, sem contar o desmonte completo do sistema municipal de Saúde de Estreito, foi a de disparar uma compra com fortes suspeitas de preços superfaturados durante a pandemia da Covid-19, em março de 2020. À época, Lorraine Lima dirigia o Hospital de Porto Franco e elaborou projeto básico de um processo que culminou numa compra por DISPENSA DE LICITAÇÃO no valor de R$ 470 mil.