Passados exatos 109 dias da administração Léo Cunha, a população continua aguardando por um mínimo sinal que seja de alguma melhoria qualquer ou prestação de serviços públicos essenciais e obras mesmo da Prefeitura de Estreito. Neste período, Léo Cunha se especializou em colecionar crises com aliados, perseguir servidores municipais, contratar sem licitação uma empresa ligada ao seu próprio sócio, distribuir cargos públicos a forasteiros cupinchas e até nomear secretário municipal o filho da sua vice Verbena, que recebia, ao mesmo tempo, salário de assessor do Governo do Estado.
Trabalho em favor de Estreito e sua população que é bom, nada de nada. A cidade está hoje completamente abandonada em todas as aéreas. O município vive um total colapso administrativo. Os serviços mais essenciais, como Saúde, Educação e Infraestrutura, são escassos ou simplesmente inexistentes. Estreito pede socorro. Conhecida como umas das belas do Maranhão, a cidade foi tomada pelo lixo, espalhado principalmente nos bairros. Falta um mínimo de atenção da administração Léo Cunha às necessidades da população de atenção. As reclamações dos moradores são inúmeras, contundentes, incontáveis até.
É este um resumo dos nefastos primeiros 109 dias da administração do eterno suplente de deputado estadual, Léo Cunha, na Prefeitura de Estreito. Faltou mencionar o precário ou até inexistente atendimento à população no sistema municipal de Saúde, as ameaças de fechamento da Unidade de Pronto Atendimento e um sem fim de outros exemplos de que, com Léo Cunha no comando municipal de Estreito, parece que nada nunca jamais é tão ruim que não posso piorar ainda mais.