Que o prefeito Leoarren Tulio de Sousa Cunha, o Léo Cunha, foi muito mal nestas primeiras cinco semanas de 2021 na Prefeitura de Estreito-MA, é sabido e é notório. Na prática, suas ações se resumiram a assinar as nomeações de apaniguados para cargos em comissão. Sem concurso público, portanto.
Sim, e o que foi inigualável, posar para uma foto com toda pompa e circunstância, rodeado de secretários, vereadores e cupinchas, ao tapar aquele único buraco na ladeira do Bacuri, um trecho de 200 metros na rodovia MA 138. E só e somente só.
Diante deste quadro todinho, é difícil não manifestar preocupação com o futuro. Tudo indica que serão 4 longos, desastrosos, tenebrosos anos para Estreito e sua população. Léo Cunha parece só ter olhos para enxergar no retrovisor. Ele ainda está em campanha e atirando na administração anterior que já se foi. É hora de descer do palanque, Léo Cunha, prefeito de Estreito.
Nem surpreende que ações negativas, e muito prejudiciais ao município e a sua gente, tenham sido até aqui o destaque e a tônica da administração Léo Cunha. Após tomar posse, ele desapareceu de Estreito, tomou rumo incerto e não sabido e, dizem, governava a cidade por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp.
Deu no que deu...
Daí pra frente, todas as obras da Prefeitura de Estreito pararam. Na Saúde, o atendimento no Hospital Municipal ficou ao ‘Deus dará’. Os pacientes da hemodiálise tiveram cortado o dinheiro da sua alimentação. No mesmo Hospital Municipal, a atual administração desrespeitou, humilhou e demitiu, sem sequer comunicar previamente, duas tradicionais médicas pediatras, o que causou indignação e revolta na população.
A UPA, Léo Cunha ameaçou até mesmo ir à Justiça para fechar a unidade de saúde.
Sem esquecer que os servidores da Saúde, que tiveram os salários empenhados ainda em dezembro pelo ex-prefeito Cicin, só receberam o dinheiro com mais de 10 dias de atraso e após promoverem manifestação.