As margens oeste e leste do Rio Tocantins separam mais que as vizinhas cidades de Filadélfia-TO e Carolina-MA. Revelam dois estilos completamente opostos de gestão municipal. No município tocantinense, a cidade e sua população padecem sob um completo ‘apagão’ gerencial e administrativo da gestão do prefeito Mizô Alencar, com nefastas consequências em todas áreas, agravadas agora pela pandemia do Coronavírus.
Já os carolinenses, apesar do vírus também obrigar a adoção de inúmeros cuidados, tem na administração do prefeito doutor Erivelton as marcas da renovação, do progresso e do desenvolvimento em quase todos os setores.
Neste momento, são exatamente as medidas de prevenção e combate ao Coronavírus que escancararam as enormes diferenças entre uma administração popular e de resultados, a de Carolina, e outra impopular e rejeitada e que agravou as já grandes carências da cidade de Filadélfia.
A Prefeitura de Carolina se mobiliza e intensifica quase que diariamente as ações contra o vírus. São orientações e recomendações à população e reforço nos serviços das equipes da Secretaria Municipal de Saúde, agora com apoio da Polícia Militar para controle nos acessos a cidade.
Já em Filadélfia, o que se percebe é o completo descaso do poder público municipal. Sequer há controle da circulação de veículos, principalmente dos inúmeros ônibus, provenientes de outros estados. A estrutura da Saúde municipal é precária, para não dizer inexistente. O único hospital da cidade está fechado. É para uma reforma a passo de cágado, ao que tudo indica, interminável. Assim é...