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CÂMARA APURA OMISSÃO E NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE DE PALMEIRANTE-TO

CÂMARA APURA OMISSÃO E NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE DE PALMEIRANTE-TO

Publicada em 14/02/20 às 15:59h - 986 visualizações

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CÂMARA APURA OMISSÃO E NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE DE PALMEIRANTE-TO
CÂMARA APURA OMISSÃO E NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE DE PALMEIRANTE-TO  (Foto: Jornal O TEMPO)

Servidores são acusados de tratar com desumanidade menor de 8 anos

 

            A Câmara Municipal de Palmeirante vai convocar servidores da Secretaria Municipal de Saúde para esclarecer denúncia de negligencia no atendimento de um menino de 8 anos em uma unidade da Prefeitura local. Em depoimento à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), a mãe, Taisa da Silva Cavalcante, acusou Maria Lúcia, técnica de enfermagem, e a enfermeira Adriana Nunes dos Santos, de omissão ao prestarem informação incorreta de falta médico plantonista. Explicações também vão ser cobradas do prefeito Charles Dias e da secretária Dulciléia Nóbrega.



 




            À CCJ, Taisa Cavalcante relatou que, na noite de 15 de janeiro, o pai e a madrasta, que cuidavam do seu filho, o menor TCS, o levaram a unidade de saúde de Palmeirante. TCS apresentava forte febre e sofria com dores de cabeça. Foi atendido pela técnica Maria Lúcia, que contatou por telefone a enfermeira de plantão, Adriana Santos, que não estava presente na unidade. Após o telefonema, Maria Lucia informou que, de acordo com Adriana, não havia médico de plantão e que foi orientada a prescrever Dipirona e Ibuprofeno para o menor, em seguida encaminhado para casa.

 

            No início da tarde de 16 de janeiro, com o retorno dos sintomas, TSC voltou a unidade de Saúde, onde foi atendido pelo médico 'Doutor Urbano', que questionou o motivo pelo qual menor não havia procurado atendimento.  Informado que, segundo a técnica e a enfermeira do município, não havia médico de plantão no dia anterior, Urbano reagiu com indignação e assegurou que estava de plantão e presente na unidade naquela data.

 

            Ainda em seu depoimento, Taísa Cavalcante classificou de desumano e desrespeitoso o procedimento da enfermeira Adriana Santos. “Fico a me perguntar por que um profissional de Saúde pode brincar com a vida do ser humano assim”, registra o documento da Câmara de Palmeirante.

 




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