O caos é absoluto em Filadélfia, a atual gestão municipal não consegue dar uma única resposta positiva para a sociedade, em nenhuma área.
Desde 1º janeiro de 2017 até os dias atuais, a administração patina sem rumo pré-definido.
Parece que a paciência da população de Filadélfia vem diminuindo a cada dia com a falta de atenção da atual administração municipal. Críticas antes tímidas, se tornam ferrenhas, especialmente no que diz respeito a falta de atenção para com os atendimentos e serviços básicos e a ausência de diálogo e sensibilidade com os problemas que afligem as comunidades.
Eleito pregando mudança, maior atenção às famílias carentes e prometendo empenho total no cumprimento dos anseios da população, o atual prefeito Mizõ Alencar não consegue corresponder às expectativas e já é visto com certa decepção por moradores que afirmam terem se arrependido do apoio e voto dados ao atual mandatário.
Talvez pela postura impopular com a qual busca gerir a coisa pública, o prefeito tem sido alvo de críticas cada dia mais frequentes, dando conta de que tem tratado a gestão pública municipal da mesma forma fria como administra seus negócios particulares, ou seja, as queixas principais apontam para a distância crescente entre o povo e o poder em Filadélfia.
O Jornal O TEMPO, exemplifica tal situação incômoda ao registrar por exemplo, o problema da dificuldade de se obter medicamentos na Farmácia Básica do município. Segundo O Jornal O TEMPO que chama a atenção é que as queixas relatam a falta de medicamentos básicos e de uso contínuo, como os utilizados no controle da pressão arterial e da diabetes”.
Ainda segundo a postagem, um leitor pedindo para que sua identidade fosse preservada, assim desabafou: “já estive lá diversas vezes e é raridade encontrar alguma medicação que utilizo. Sou diabético, tenho problema de pressão e agora estou sendo obrigado a comprar, o gasto com medicamentos tem pesado ainda mais no bolso do filadelfiense e o poder público parece omisso.
O Jornal O TEMPO ouviu de um figurão do grupo do prefeito Mizô Alencar que a alegação da gestão é que tem tido problema com o fornecedor, no entanto, o mesmo ponderou que “a verdade é que ninguém consegue nem uma dipirona na prefeitura”.
Esses políticos que vão e vem por falta de opção do povo na hora do voto, não querem nada,a não ser, ficar ricos às custas de promessas que não se cumprem em cima dos palanques.Na minha opinião os eleitores deviam fazer protestos de votos, sabe,ir na sessão, só justificar o título, para não perder o benefício, aí sim eles aprenderiam a respeitar o povo que vota.