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Assim como no Maranhão, vice mandou matar prefeito em Tocantins por causa de dinheiro sujo

Assim como no Maranhão, vice mandou matar prefeito em Tocantins por causa de dinheiro sujo

Publicada em 11/01/19 às 17:08h - 392 visualizações

Luis Cardoso


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Assim como no Maranhão, vice mandou matar prefeito em Tocantins por causa de dinheiro sujo
Assim como no Maranhão, vice mandou matar prefeito em Tocantins por causa de dinheiro sujo  (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

A única diferença do crime ocorrido a mando do vice-prefeito contra o prefeito de Davinópolis no Maranhão é que na cidade de Novo Acordo, no Tocantins,  o prefeito não morreu, apesar de pegar um tiro na cabeça. As razões foram as mesmas: dinheiro sujo.

No Maranhão, o vice Rubem Lava Jato mandou assassinar o prefeito Ivanildo Paiva em 3 de novembro do ano passado. Para isso, contou com a ajuda do empresário  e fazendeiro Antônio José Messias, que contratou os pistoleiros. O vice nega o crime, mas informou para a polícia que o prefeito não cumpriu acerto com ele que era de entregar R$ 300 mil e mais a pasta da Educação.

No Tocantins, no município de Novo Acordo, o vice prefeito Leto Moura Leitão pediu ao empresário Paulo Henrique Sousa que contratasse o pistoleiro Gustavo Araújo Silva para matar o prefeito Elson Lino Aguiar, mais conhecido como Doutozinho. O planejamento da morte vem desde outubro e no Natal houve uma falha.

Dotozinho, porém, foi baleado na cabeça pelo pistoleiro quando encontrava-se sozinho em casa em Novo Acordo e foi levado às pressas para um hospital, na noite de quarta-feira, dia 9 deste.

O vice, então, exigiu novamente a morte do prefeito assim que ele deixasse o hospital e dobrou para R$ 20 mil o valor do contrato com o pistoleiro.  A Polícia do Tocantins informa a existência de um acordo não cumprido de que o vice ganharia R$ 800 mil de uma propina na prefeitura da cidade.

Como o leitor amigo pode observar, acordos para assaltar os cofres de prefeituras entre vice e os prefeitos existem em grande parte dos municípios e quando não são honrados, alguém pode sair morto.




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