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Polícia abre inquérito contra deputado Olyntho Neto e ex-assessor no escândalo do lixo hospitalar

Polícia abre inquérito contra deputado Olyntho Neto e ex-assessor no escândalo do lixo hospitalar

Publicada em 05/12/18 às 10:03h - 268 visualizações

G1 Tocantins


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Polícia abre inquérito contra deputado Olyntho Neto e ex-assessor no escândalo do lixo hospitalar
Polícia abre inquérito contra deputado Olyntho Neto e ex-assessor no escândalo do lixo hospitalar  (Foto: G1 Tocantins )

Documento encontrado pela Polícia Civil mostra que Lívio de Morais Severino, funcionário do gabinete do deputado, atuava como representante da empresa Sancil. Toneladas de lixo encontradas em um galpão deram início às investigações.

 O deputado estadual Olyntho Neto (PSDB) e um ex-assessor dele serão investigados pela Polícia Civil do Tocantins no escândalo do lixo hospitalar. Um inquérito foi aberto contra os dois nesta terça-feira (4) após serem encontrados documentos que mostram que o funcionário do deputado atuou como representante da empresa investigada no esquema enquanto trabalhava na Assembleia Legislativa.

De acordo com o delegado Guilherme Rocha, da Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial contra a Administração Pública (Dracma), uma procuração de março deste ano dava a Lívio de Morais Severino, que era assessor do deputado, poderes para representar a Sancil Sanantônio em negociações com o poder público.

O deputado estadual Olyntho disse que não faz parte do quadro societário da empresa; não responde por qualquer ato referente à vida particular de qualquer cidadão, seja ex-assessor ou não, e que seus assessores tem liberdade de exercer qualquer atividade que não interfira em suas atribuições junto ao gabinete. O G1 ainda tenta contato com Lívio de Morais Severino.

O documento foi encontrado durante a apuração de uma denúncia anônima sobre um contrato da Sancil com uma prefeitura no interior do estado.

Severino era funcionário de Olyntho Neto desde 2017, de acordo com o Diário Oficial da Assembleia Legislativa. Ele foi exonerado no dia 23 de novembro deste ano, após o escândalo estourar. O pai do deputado, o ex-juiz eleitoral João Olinto, é apontado pelos investigadores como o verdadeiro dono da empresa. O irmão de Olyntho Neto, Luiz Olinto, também é investigado.

Em novembro a polícia encontrou toneladas de lixo em um galpão e deu início às investigações.




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