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Bolsonaro sobrevoa Brumadinho após rompimento da barragem

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Publicada em 26/01/19 às 11:10h - 261 visualizações

Jornal Extra


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Bolsonaro sobrevoa Brumadinho após rompimento da barragem
Bolsonaro sobrevoa Brumadinho após rompimento da barragem  (Foto: Jornal Extra)

BRUMADINHO (MG) — O presidente Jair Bolsonaro sobrevoa neste sábado a região de Brumadinho , local onde ocorreu a tragédia ambiental da última sexta-feira . O presidente se encontrou com o governador de Minas Gerais, Romeu Zeuma, e os ministros do Meio Ambiente (Ricardo Salles), Desenvolvimento Regional (Gustavo Canuto) e Minas e Energia (Bento Albuquerque), além do secretário Nacional de Defesa Civil (Alexandre Lucas), que já estavam no estado após o ocorrido.

Após sobrevoar a região para compreender o tamanho da tragédia ambiental em Brumadinho, o presidente segue para a capital mineira, onde se reunirá com os ministros e o governador de Minas Gerais, além do presidente da Vale, Fabio Schvartsman. O sobrevoo deve ser finalizado entre às 12h30 e 13h.

Em pronunciamento na última sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), deveria ter servido de alerta para o Brasil, e lamentou que o país tenha registrado uma tragédia semelhante com o rompimento de outra barragem, dessa vez em Brumadinho, também em Minas Gerais.

Em medida publicada em edição extra do Diário Oficial da União, o presidente assinou um decreto sobre a criação de um Conselho Ministerial de Supervisão de Trabalhos e um Comitê de Gestão e Avaliação de Respostas a Desastre após a ruptura da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais.

O conselho de ministros terá o dever de fiscalizar as atividades a serem desenvolvidas em decorrência do desastre. Os trabalhos serão coordenados pelo chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Já o Comitê de Gestão se encarregará de acompanhar as ações de socorro, assistência, de restabelecimento de serviços essenciais afetados, de recuperação de ecossistemas e de reconstrução.

O desastre em Mariana , ocorrido em 2015, foi a maior tragédia ambiental da história do país, com 19 mortos.




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